Não deixes, humano peito,
A dor ferir-te
Ou um espasmo de alma
Deixar-te triste
Porque a cada anoitecer
Sucede uma nova aurora
Grávida de esperança
E sem demora
Afasta tamanho luto
Se a ausência é possível
Também a saudade e o seu fruto:
O amor indivisível
Pleno belo e absoluto
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