Minha imensidão de azul
Abóbada celeste que desejo
Por ser azul tão sem nuvens
Olho-o e é a mim quem vejo
E toda nele me quero fundir
Nos braços desse céu ameno
Quero com paixão trazê-lo sereno
Deitar-me nesse espelho de luz refletida
Senti-la atravessar-me a pele
Dar de mim toda e sentir-me perdida
Percorrer os seus caminhos
E enfim... Encontrar-me nele
Sem comentários:
Enviar um comentário