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quinta-feira, 16 de julho de 2020

Céu

Minha imensidão de azul
Abóbada celeste que desejo
Por ser azul tão sem nuvens
Olho-o e é a mim quem vejo
E toda nele me quero fundir
Nos braços desse céu ameno
Quero com paixão trazê-lo sereno
Deitar-me nesse espelho de luz refletida
Senti-la atravessar-me a pele
Dar de mim toda e sentir-me perdida
Percorrer os seus caminhos
E enfim... Encontrar-me nele

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