O vento que
passa e sussurra
O sol
descoberto que brilha mais alto
E ilumina o
dia
A flor que
desponta ainda por abrir
O chilrear
matinal dos pássaros
No silêncio
quase absoluto
Da quase
aurora numa cidade adormecida
Tudo me
conduz até ti, meu amor...
E se te não
vejo
Sinto-te
como a brisa que passa
E me arrepia
a pele
Como o calor
que me afaga e aquece
Vejo-te na
flor que abrirá amanhã
Ouço-te no
chilrear repetido de cada manhã
Em cada
silêncio sempre te escuto
e ao cair da
noite vislumbro tua sombra
Nunca serás
só
Apenas
fundido comigo em meu pensamento
Ausência
presente e perene
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