Um espírito noturno
Arranca-me aos braços de Morfeu
E a meu lado contempla o sono
Essa pequena morte diária
Onde as forças se retemperam
Antes da ressureição
Presença incorpórea que vela
O meu descanso...
Deita-se a meu lado
A meio da noite estrelada
Numa urgência calada
De onde nasce a poesia
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