Não beberei o veneno
Vertido ao vento enquanto passo
Sou antídoto sou canção
Convicção feita de aço
Por te conhecer, ó ideal,
E te acolher dentro da alma
Saber a essência pura e bela
Apreciá-la na quietude e na calma
Fecham-se os ouvidos à ignomínia
Ergue-se a voz no silêncio cinzento
Cristalina e sã é a consciência
Não! Não conspurcarão a beleza sagrada
De um coração em que tenho morada.
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