Quando vier o dia claro e limpo
A humanidade vestir-se-áDe justiça e de paz
No areal não haverá corpos estendidos
Esfriados pelo relento e pela maré
Todos terão um lar imenso
Coberto de azul sobre o doirado
E os apontamentos brancos, puros
E etéreos das nuvens
Abrir-se-ão em botões de algodão
Na claridade
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