Faz de si aparição
A palavra caprichosa
Agora esconde-se
Vem só quando quer
Não quando urge.
Nem sempre exata e certeira
Zangam-se Calíope e Orpheu...
É então que se abeira de mansinho
Quase a medo
E cria fantasia
Vem coberta de um manto diáfano
Eis que surge a poesia!
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