Transcendo-me em ti
Sem o saberes ou dares permissão
No meu onirismo sou senhora
Do vassalo que é o teu coração
Sem o saberes ou dares permissão
No meu onirismo sou senhora
Do vassalo que é o teu coração
Trespasso-te o corpo com o meu
Os olhares fundidos e fulgentes
Lâminas de paixão ardente
Desmaiam na orla branca da emoção
Na delicadeza do abraço
No cansaço da fusão
Eis que surgem na hora do abandono
O uno, o belo, o verdadeiro e o bom
Veio a paz. Chegou e venceu.
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