Se na tua pele nua
Compuser uma sonata
Em dó maior e de prata
A alma te entrego crua
Compuser uma sonata
Em dó maior e de prata
A alma te entrego crua
E o corpo que jaz
Agora em descanso
Após esse delírio manso
Que o desejo satisfaz
Ao mistério se abandonou
Ser matéria em vazio
De uma alma que é rio
E na corrente se evaporou
Sombra etérea e divinal
A fixar a eternidade
Num Instante... Raridade
Em demanda do seu Graal
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