Mar!
E algo em mim se agiganta
Como onda bordada a branco
E se desfaz com a suavidade
De um beijo que se solta aflito
Em ânsia de infinito
Mar!
Caminho deserto
De quem busca o seu destino
Em ritmo sempre incerto
Ver as ilusões salgadas desfeitas
Trazer a dor de menino
Mar!
Quanto de ti em mim vive
E a cor que emprestas a olhos meus
Leem atentamente o que a alma escreveu
Em dia ensolarado e feliz
Só de te olhar e sentir, ó mar!
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